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Como combater a pirataria e o roubo nos portos brasileiros


drone cabeado fazendo segurança de porto

Os portos brasileiros têm sido alvo constante de ações criminosas, incluindo invasões de piratas e roubos de cargas, além da preocupante inserção de drogas nos cascos dos navios e em containers. Essas práticas trazem sérias consequências para a economia do país e a segurança das operações portuárias. Para enfrentar esse desafio, é fundamental adotar medidas inovadoras e eficientes de segurança.


Uma das soluções que se mostrou promissora para combater a pirataria e o roubo nos portos é o uso de drones automatizados. Empresas como a Ôguen têm disponibilizado ao mercado soluções avançadas de drone automatizado, como a solução da israelense Easy Aerial.


Os drones automatizados são equipados com tecnologia de ponta, permitindo realizar rondas programadas e monitoramento aéreo em tempo real. Com a capacidade de acessar áreas de difícil alcance, como espaços entre containers e áreas molhadas, os drones oferecem uma visão abrangente e detalhada dos pontos críticos de segurança nos portos.


Além disso, a implementação de câmeras térmicas nos drones possibilita a captação de imagens mesmo em completa escuridão. Essa funcionalidade é particularmente valiosa, considerando que grande parte das ações criminosas ocorre durante a noite. Ao detectar atividades suspeitas ou anormais, os drones enviam alertas imediatos aos operadores, permitindo uma resposta rápida e eficaz para conter a ocorrência.


A utilização de drones automatizados em operações de segurança portuária oferece uma série de vantagens em relação aos métodos tradicionais. A agilidade e a mobilidade dos drones permitem uma cobertura mais ampla e eficiente do perímetro do porto, reduzindo as vulnerabilidades e aumentando a capacidade de monitoramento.


Além disso, a presença visível de drones automatizados nas operações portuárias pode atuar como um fator dissuasório, desencorajando potenciais criminosos de realizar ações ilegais. Com o aumento da vigilância e da capacidade de resposta, a probabilidade de êxito de ataques diminui consideravelmente.


Outro ponto relevante é a possibilidade de integração dos drones com sistemas de inteligência artificial e análise de dados. Com o tempo, os algoritmos podem aprender a identificar padrões e comportamentos suspeitos, tornando os drones ainda mais eficientes na prevenção e contenção de crimes nos portos.


Para que a implementação dos drones automatizados seja bem-sucedida, é fundamental que as autoridades portuárias, empresas de transporte marítimo e demais stakeholders colaborem em conjunto. Treinamentos adequados para operadores e equipes de segurança devem ser realizados, e as informações coletadas pelos drones devem ser integradas a um sistema centralizado de monitoramento.


“A adoção de drones automatizados representa uma abordagem moderna e eficaz para combater a pirataria e o roubo nos portos brasileiros. Com essa tecnologia é possível reforçar a segurança das operações portuárias, proteger a integridade das cargas e, acima de tudo, garantir a tranquilidade de toda a comunidade portuária. A união de esforços entre setores público e privado é essencial para tornar essa estratégia uma realidade e promover um ambiente portuário seguro e próspero para o país”, disse o engenheiro Kleber Reis, diretor comercial e de operações da Ôguen.

Para saber mais sobre como funcionam os drones automatizados, acesse: www.oguen.com ou entre em contato pelo número 11 93389-8133.



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