Entenda como o sensor subterrâneo funciona e detecta intrusos
Nos últimos 20 anos, o agronegócio brasileiro registrou um crescimento extraordinário, passando de um PIB agrícola de US$ 122 bilhões em 2002 para US$ 500 bilhões em 2022, valor equivalente a toda a economia da Argentina. Para 2023 é esperado uma safra recorde de mais de 300 milhões de toneladas de grãos, evidenciando a proporção que o agronegócio tomou dentro da economia brasileira.
Por ser um mercado tão ativo e importante para o Brasil, proprietários e gestores de segurança de fazendas, silos, depósitos e outros tipos de áreas rurais devem estar atentos e preparados para proteger ativamente as propriedades, os ativos e as pessoas envolvidas no negócio, uma vez que esses locais estão sujeitos a roubos, invasões, vandalismos e até ataques terroristas.
Uma das soluções utilizadas pela Ôguen – distribuidora de tecnologias israelenses inovadoras – para a proteção de instalações de áreas rurais são os sensores sísmicos subterrâneos da SensoGuard, conhecidos como Minas Eletrônicas, equipamentos ideais para proteção imediata de perímetros e áreas críticas.
Diferente das cercas eletrônicas tradicionais, que estão vulneráveis a um simples corte de cabo por criminosos, as minas eletrônicas são enterradas na área perimetral e em pontos estratégicos, ficando invisível e imune a ações de vândalos. A solução detecta de maneira silenciosa e com alta precisão qualquer tentativa de invasão, sabotagem ou escavação, mesmo em condições de clima e luz adversas, como chuva, vento e escuridão total.
“Os sensores sísmicos podem ser utilizados como uma solução autônoma ou uma camada adicional de proteção, podendo ser integrado com outros sistemas, como alarmes, câmeras e radares”, explicou Hen Harel, CEO da Ôguen. “A solução possui algoritmos inteligentes adaptativos que continuamente aprendem com o comportamento do ambiente, reduzindo drasticamente alarmes falsos”, completou Hen.
As minas eletrônicas podem ser aplicadas para:
• Proteção completa do perímetro
Os sensores são instalados ao redor do perímetro de uma fazenda, por exemplo, para criar uma cerca virtual e invisível que detecta passos e veículos. Criminosos não poderão escavar o local ou invadir sem ser detectado.
• Camadas de proteção
Buscando uma camada extra de proteção, os gestores de segurança de uma propriedade rural poderão implantar os sensores em pontos táticos, como no estacionamento de maquinários, ao redor de silos e depósitos ou nas áreas em torno de onde ficam os animais, como gado e cavalos, criando um anel interno de proteção que detecta qualquer atividade nesses locais.
• Sistema de alerta antecipado nas rotas de acesso
Fazendas geralmente estão localizadas em áreas mais afastadas e remotas, com várias vias de acesso para a propriedade. As minas eletrônicas podem ser implantadas nessas rotas de maneira estratégica para detectar veículos ou pessoas se aproximando da instalação.
“Além do alto nível de precisão e de ter um dos melhores custos-benefícios por m², a solução ainda é fácil de instalar. É necessário apenas cavar um buraco de cerca de 30 a 50 cm, colocar os sensores e as unidades de processamento dentro, realizar a conexão, definir o nível de sensibilidade e cobrir o equipamento. Tudo é feito de maneira plug & play e o treinamento é fácil e de curta duração”, explicou o engenheiro Kleber Reis, diretor comercial e de operações da Ôguen. “Os sensores podem operar com baterias ou pequenos painéis solares e enviar alertas usando comunicação celular”, finalizou o diretor.
Para saber mais sobre como funcionam as minas eletrônicas e se ela é ideal para o seu projeto, acesse: www.oguen.com ou entre em contato pelo número 11 93389-8133.